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Dinâmica FM - A número 1
Juiza que mandou prender Gusttavo Lima foi retirada à força de imóvel de luxo
Mundo dos artistas
01 de Novembro de 2024 às 15:43
Recentemente ela foi condenada a pagar quase R$ 262 mil por ocupar um imóvel irregularmente
Ajuíza Andréa Calado Cruz, que ganhou notoriedade ao mandar prender o cantor Gusttavo Lima, agora enfrenta seus próprios problemas legais. Recentemente, ela foi condenada a pagar quase R$ 262 mil por ocupar irregularmente um imóvel de luxo em Recife, Pernambuco.
De acordo com informações do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), obtidas pelo
Metrópoles, Andréa não quitou o débito até o dia 25 de outubro, prazo estipulado para o pagamento. A dívida, resultante da ocupação do apartamento, é composta por R$ 8,6 mil mensais pela permanência irregular, além de R$ 17,8 mil referentes a despesas assumidas pelos novos proprietários, como contas de água e luz.
Em dezembro de 2022, a juíza foi removida do imóvel à força, com apoio policial. Relatórios do processo indicam que, ao deixar o apartamento, Andréa entregou o local com danos significativos, incluindo a falta de fechadura e de um vaso sanitário. As imagens anexadas ao processo revelam as condições precárias em que o imóvel foi devolvido.
Durante os trâmites judiciais, Andréa argumentou que sua única dívida era com o banco e negou a existência de débitos com os atuais proprietários. Além disso, ela tentou justificar a falta de pagamento citando a pandemia de Covia-19 e afirmou ter tentado, sem sucesso, um acordo por telefone.
Com a divida ainda pendente, a juíza corre o risco de ter seus bens penhorados, conforme determinação do juiz Marcus Vinícius Nonato Rabelo Torres. Creditoportalleodias.com.
Foto: Reprodução
Ajuíza Andréa Calado Cruz, que ganhou notoriedade ao mandar prender o cantor Gusttavo Lima, agora enfrenta seus próprios problemas legais. Recentemente, ela foi condenada a pagar quase R$ 262 mil por ocupar irregularmente um imóvel de luxo em Recife, Pernambuco.
De acordo com informações do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), obtidas pelo
Metrópoles, Andréa não quitou o débito até o dia 25 de outubro, prazo estipulado para o pagamento. A dívida, resultante da ocupação do apartamento, é composta por R$ 8,6 mil mensais pela permanência irregular, além de R$ 17,8 mil referentes a despesas assumidas pelos novos proprietários, como contas de água e luz.
Em dezembro de 2022, a juíza foi removida do imóvel à força, com apoio policial. Relatórios do processo indicam que, ao deixar o apartamento, Andréa entregou o local com danos significativos, incluindo a falta de fechadura e de um vaso sanitário. As imagens anexadas ao processo revelam as condições precárias em que o imóvel foi devolvido.
Durante os trâmites judiciais, Andréa argumentou que sua única dívida era com o banco e negou a existência de débitos com os atuais proprietários. Além disso, ela tentou justificar a falta de pagamento citando a pandemia de Covia-19 e afirmou ter tentado, sem sucesso, um acordo por telefone.
Com a divida ainda pendente, a juíza corre o risco de ter seus bens penhorados, conforme determinação do juiz Marcus Vinícius Nonato Rabelo Torres. Creditoportalleodias.com.
Foto: Reprodução